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Obra: Poeta en el limbo |
Se
Alguém,
Algum dia,
Vir a mente impelida
Ao ato constante de imaginar,
Com a afeição pela história abrandar,
E a atração pelos dramas da vida aumentar,
Se for o mal dos poetas, não se pode curar.
Resta abraçar o destino e prosseguir
Na qualidade de designado,
Provar os amargos
E encantos
De ser
Só
Do "se" ao "só", impulso e imagens, encantos por estórias e encantos e gasturas... mal de poeta para o qual espero que nunca se encontre a cura... muito bons texto e forma.
ResponderExcluirA mente instigante e inquieta do poeta não pode se curar. Afinal, nos vemos refletidos em seus versos e [re]versos... Nos alimentamos de suas ideias, imaginações e gasturas...
ResponderExcluirMuito bom poder ler a mente que me lê!!! rsrsrss
Parabéns Amauri!!